quinta-feira, 10 de abril de 2008

Prá Ortiga que o pôs!


Renovamos a vontade de dar o nosso contributo ao bem comum, sem renunciarmos à nossa identidade e diferença e sempre em respeito pela pluralidade confessional e religiosa
D. José Ortiga
Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa
TV NET, 28 de Novembro de 2007

Vossa Reverência professa:

- que renova o que está cheio de mofo;
- um bem que deixou de me ser comum há muito tempo, por força das circunstâncias pessoais e históricas;
- uma diferença que é muito, muito mais estreita do que a que eu conheço, reconheço e a que tento ser fiel (assim como a outras diferenças que ainda não conheço);
- a pluralidade que conhece, embora negue e ajude a condenar a que não lhe interessa conhecer;
- uma pluralidade que, pelos vistos, tem de ser a confessional e a religiosa, o que não é lá muito plural.


Já agora… veja lá se me explica como é que no meio de tanto bem comum, de tanto respeito e de tanta pluralidade, 25 padres de Braga declaram o salário mínimo mas recebem 800 euros! (reconhece Vossa Reverência no Público de 4 de Abril de 2008).

De minha parte, até prefiro que não explique e vá à Ortiga. A planta nem é feia, mas de traiçoeira tem que chegue. Dá comichão (a mim, tanta que me intoxica), espalha-se que nem chatos e pode provocar doença fatal chamada Ratzinger.

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