Há rio. Há flores. Há uma brisa que nem sempre sabemos descobrir. Há tantas serenidades possíveis. Há desamores que inventamos para a vida. Há amores que nos ajudam a desinventar. Há barcos que continuam a perpetuar necessárias flutuações. Há dias maravilhosos, mesmo que a tristeza insista em não querer abandonar-nos os olhos. Há quem saiba de tudo isto. Mas mais ainda há quem me ajude a redescobrir todas estas (e mais) coisas.
domingo, 6 de abril de 2008
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