Na boca (ficcionada) de Ramón Sampedro.
A comover na imensidão do poema.
- E o que fantasias?
- Muitas coisas, que só têm uma coisa em comum: em todas posso mover-me. Então, levanto-me e viajo para onde imagino que estejas nesse momento. E se imagino que estás aqui, então aproximo-me de ti e faço o que tantas vezes desejei poder fazer. O teu cheiro torna-se mais forte e entonteço. Sinto as batidas do teu coração. Depois, sinto as tuas mãos. E aí perco a cabeça. Aí perco a cabeça.
Mar Adentro
- Muitas coisas, que só têm uma coisa em comum: em todas posso mover-me. Então, levanto-me e viajo para onde imagino que estejas nesse momento. E se imagino que estás aqui, então aproximo-me de ti e faço o que tantas vezes desejei poder fazer. O teu cheiro torna-se mais forte e entonteço. Sinto as batidas do teu coração. Depois, sinto as tuas mãos. E aí perco a cabeça. Aí perco a cabeça.
Mar Adentro
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