quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Pó de arroz, sff!


Depois de vê-lo e ouvi-lo aqui, recomendo-lhe, seu paspalho:
- umas sessões de terapia da fala, que são medonhas a sua voz e sua a prosódia;
- uns copos de tinto de uma abadia qualquer para ver se a bebedeira lhe dá a lucidez de não dizer “unidos daquele modo” (os homossexuais) ou então para dizer que são “unidos daquele modo” quaisquer casais;
- um bocadinho, só um bocadinho de tino para perceber que aquele modo não existe, a não ser na sua boca debilóide;
- que vá ver o mundo e enxergue de vez que muitas vezes o pai e mãe, esses que designa, se fartam de não se complementarem e que se foram tão maravilhosamente complementados quanto diz a gente desconfia e até se chateia com a ideia de ser criado no meio de tanta maravilha;
- um espelhinho, douradinho, bem feminino, para espetar com kilos de pó de arroz nessas trombas hediondas, até que vossa senhoria, sim, pareça “normal” - o que me parece impossível, mas a cosmética sempre tem os seus milagres, mais procurados que os de fátima.

Ou então... vá à merda... ou areje.

1 comentário:

Anónimo disse...

o padreca fará filmes porno nos tempos livres? aquele vermelho do vestido fica-lhe a matar, e combina com o sotaque anormal.
"Deus criou o heterossexual e a heterossexual", quereria a besta dizer?
e ele - o padreca travestido, não Deus - é um homem, se homem no entendimento lúcido da besta é igual a fornicar com mulher?
uma fogueira como castigo para este anormal era pouco!