Aconselhável, em terra mísera de cabeças, essas sim, porno. A beleza das obras de Courbet não raia um milésimo de porno. Mas haja mania, só para que outras manias não ganhem terreno.
Já agora: o Ministério Público não devia arranjar qualquer coisa de jurídico que lesasse seriamente projecções badalhocas? Ah, pois, ... o problema é que não fazia outra coisa!
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