No Ípsilon, de 13 de Fevereiro último, um leitor que nos reforça a beleza e o impacto de “Milk”. Em noite de Óscares é já um triunfo que entre nós alguém tenha lido assim.
(…) o filme (…) é realmente uma obra-prima. E tal facto consubstancia-se essencialmente pela razão que, sendo o seu realizador homossexual e sendo o filme tão inevitavelmente “gay”, (…) não deixa o mesmo de provocar a ambivalência necessária à compreensão que um heterossexual pode ter da homossexualidade. Pois o filme é essencialmente sobre homossexualidade. E sobre minorias. E sobre a maioria que uma minoria pode construir. E sobre o nosso medo – dos heterossexuais – dessa minoria que pode ser uma maioria. E é também sobre um homem que soube fazer uma maioria de uma minoria. E sobre as perfídias próprias da política institucionalizada. (…)
Luís Coelho, 28 anos
Fisioterapeuta
(…) o filme (…) é realmente uma obra-prima. E tal facto consubstancia-se essencialmente pela razão que, sendo o seu realizador homossexual e sendo o filme tão inevitavelmente “gay”, (…) não deixa o mesmo de provocar a ambivalência necessária à compreensão que um heterossexual pode ter da homossexualidade. Pois o filme é essencialmente sobre homossexualidade. E sobre minorias. E sobre a maioria que uma minoria pode construir. E sobre o nosso medo – dos heterossexuais – dessa minoria que pode ser uma maioria. E é também sobre um homem que soube fazer uma maioria de uma minoria. E sobre as perfídias próprias da política institucionalizada. (…)
Luís Coelho, 28 anos
Fisioterapeuta
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