Nem a propósito das (minhas) relutâncias às “Sofias”, e a contrapor as respectivas maleitas, eis a minha mais recente descoberta musical (mas não só!). Adoro, e adoro e adoro. Trouxe-me um fôlego renovado, uma crença de que somos bel@s de muitas maneiras, mas sobretudo quando somos da maneira que somos. Gostar-se ou não do estilo musical é, digo eu, indiferente para o caso. O magnífico YouTube encarrega-se de nos dar o regalo de acedermos as gentes belas nas muitas versões em que, ao se desdobrarem, não perdem a continuidade do que fazem e do que acreditam. Busquem-nas, se gostarem tanto como eu (ou se não gostarem).
E é genial, a fazer da sua beleza a manifestação viva do que lhe vai na alma, tornando risível (mais) um ignorante entrevistador, porque “nunca entrou em armários que já estavam cheios demais”. :-)
Gracias, Falete.
E é genial, a fazer da sua beleza a manifestação viva do que lhe vai na alma, tornando risível (mais) um ignorante entrevistador, porque “nunca entrou em armários que já estavam cheios demais”. :-)
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