O teólogo espanhol Juan Jose Perez Soba, professor no Instituto João Paulo II, atacou a lei do governo do seu país que legalizou a união entre homossexuais. "Na lei espanhola da legalização dos matrimónios homossexuais, pediu-se simplemente para definir o casamento como uma relação afectiva, sem menções sobre sexualidade. É a primeira vez na história da humanidade que a sexualidade não faz parte da definição do casamento, para converter-se num simples desejo mútuo", afirmou Soba.
"O inconcebível desta proposta é a pretensão de converter também aquilo que não supera o nível de um desejo subjectivo num direito social", concluiu.
"O inconcebível desta proposta é a pretensão de converter também aquilo que não supera o nível de um desejo subjectivo num direito social", concluiu.
Oh imbecil: "na saúde e na tristeza, na alegria e na pobreza..." não são vocês que dizem? Isso costuma cheirar-te a sexualidade?
Oh imbecil: agora o desejo deve não ser mútuo? E isso é "simples"? Então... hum.... quer-me parecer que com tanta antipatia pelo "desejo mútuo" te ficas pelo onanismo (vulgo: prazer soberbo com a pívia). Mas vá... ainda bem, que levar contigo deve dar tudo menos desejo... quanto mais mútuo!
Oh imbecil: olha que supera, amor! Se não fosse para superar não era casamento, era tusa a vida inteira, que é coisa que vocês (dizem que) detestam! Em que é que ficamos?
Tás confundida, querida. Mas olha... tenho sono e... vai levar nele! Se tiveres alguma alma desgraçada que em tal maleita caia.
Grosso (eu!) mas já não tenho mesmo pachorra para (TANTA!) gente da tua laia.
Beijinhos.
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